Os Mutantes
Vida essa que não se entende
E que muda quando menos se sente
Fugiu de mim e eu não queria
Falou que presa demais eu vivia
Bobagem essa que é nada
Nem ao menos vira uma fala
Caiu no chão e quebrou
Foi pro espaço e desencarnou
Tempo esse que não pára
De repente virou numa estrada
Se perdeu no instante
Virou um mutante
(porque estou viciada em Mutantes. E porque eles foram a banda mais genial de todos os tempos brasileiros.)
1 Comments:
At 5:47 PM, Anonymous said…
Anna, está sentindo minhas vibrações aí?? Esta semana só fiz ouvir Mutantes. Estava a falar de Mutantes. Entro em seu blog, para ver o que anda passando por esta cabecinha inteligente, e o que encontro? Mutantes!!
Tu és fantástica. Sabes bem disso.
E o poema ficou ótimo. Adorei a última estrofe.
Martin manda un beso.
E nós vamos à Venezuela, baby!!!
Depois, se lhe encontrar na internet, lhe conto as vibrações do jogo!!!
Beijo
Post a Comment
<< Home